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Dr. Felipe Suster -
Psicologia Clinica e Psicoterapia

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Psicologia Clinica

CRP - 06/120031

Um pouco sobre mim

Psicólogo clínico formado pela PUC-SP, onde também concluí meu mestrado e doutorado em Psicologia Clínica.

Com mais de uma década de experiência, meu trabalho sempre foi focado em criar um espaço onde você possa encontrar caminhos para suas questões, sempre respeitando o seu ritmo.



A Clínica

Localizado na Rua Apinajés, 198 – Perdizes, SP

Psicoterapia Individual para Adolescentes e Adultos

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Por que fazer psicoterapia?

Não é incomum — e muito menos incorreto — pressupor que a psicoterapia se qualifique como um processo relativo

à “obtenção” de saúde, mais especificamente à obtenção de saúde mental. Mas o que seria saúde mental, exatamente?

Sobre o termo “saúde”, em 1946, a OMS já a definiu como “completo bem-estar físico, psíquico e social”. Porém, essa definição foi alterada em 1998, agregando outra condição à completude, que envolvia o entendimento sobre esse conceito: o “completo bem-estar físico, psíquico, espiritual e social, e não meramente a ausência de doença ou enfermidade”. Diante dessa elaboração teórica, chama a atenção a junção incondicional entre as esferas que denotam o campo fisiológico, o psíquico, a espiritualidade e o social, que, a rigor, tangem nosso entendimento sobre a vida. Junto a isso, destaca-se a ideia de que, para se ter saúde, não é preciso estar “doente” ou “enfermo”, mas haveria uma unidade a ser conquistada e mantida.

Essa leitura nos possibilita pensar, então, sobre o lugar da saúde mental e sua importância. Ao mesmo tempo, o papel da psicoterapia extrapola o possível consenso de que a maturação da saúde mental se reduziria a princípios unicamente psicológicos.
Não há dúvidas de que acolhemos, em nossa individualidade, paradigmas que sustentam e organizam interpretações sobre nós mesmos, sobre os outros — na composição de nossas relações interpessoais — e, consequentemente, daquilo que conjuntura e dimensiona o complexo panorama que configura nossa vida em totalidade. Tais interpretações estão sujeitas a serem acometidas por uma singela desorientação, um mal-estar, um sofrimento. Neste liame, podemos nos ver perdidos na beira dos transtornos psicológicos, que, se agravados, podem traçar o perfil de uma psicopatologia, como a depressão, ansiedade, pânico, transtornos alimentares, etc. Por outro lado, os sofrimentos da vida não se limitam às psicopatologias e, portanto, a psicoterapia se contempla como um trabalho que se expande para além dos meros diagnósticos.
A questão, talvez, não seja “por que” fazer psicoterapia, mas sim o “para que” fazer psicoterapia. Complementarmente, torna-se indispensável aventar sobre as ordens de atenção nas quais o processo psicoterápico atua.
A psicoterapia é o processo de aprimoramento do nosso bem-estar psicológico, da curadoria da saúde mental, da qual todos nós somos responsáveis e soberanos. Ela nos proporciona o privilégio de reaver nossas interpretações e abrir espaço para um novo caminhar com elas. Isso inclui atenção à nossa região corporal, à região espiritual (em sua total abrangência, e não somente religiosa), à psicológica por si mesma e ao nosso trato cotidiano no mundo, composto pela presença dos outros seres vivos. Já a clínica psicológica se estrutura sob uma dimensão acolhedora. Este espaço, quando bem trabalhado para acomodar o requisitante do serviço psicológico, possibilita a transformação do horizonte que se interpõe nos dilemas que sempre estarão presentes em nossas vidas.
Assim, a psicoterapia não é somente recomendada para aqueles que experienciam uma situação limítrofe com o sofrimento psicológico, mas também se torna bem-vinda para os que procuram contemplar a si mesmos; para os que estão disponíveis a revisitar suas vivências e despontar no trajeto do cuidado de si em toda sua macro composição, de modo a revigorar o que de mais precioso e próprio nos está ao encontro: nossa vida.

Por que procurar um psicólogo psicoterapeuta e não apenas “terapeutas”?

Vivemos em meio a uma difusão de ofertas de serviços descritos como “terapêuticos” e “psicoterapêuticos” por profissionais que não são psicólogos formados. Isso porque, no Brasil, a psicoterapia não é reconhecida como profissão pelo Ministério do Trabalho, e sim uma atividade profissional regulamentada. O Conselho Federal de Psicologia (CFP), autarquia destinada a fiscalizar, disciplinar e orientar o exercício dos psicólogos brasileiros, define a prática de psicoterapia como uma prática possível ao psicólogo enquanto uma especialidade, conforme a Resolução CFP nº 10/00. Esta resolução segue as diretrizes do Catálogo Brasileiro de Ocupações (CBO), que, por sua vez, assimila a psicoterapia à profissão do psicólogo especialista na área clínica (CBO 2515-10), como também ao médico especialista em psiquiatria (CBO 2251-33).

Diante disso, é importante salientar que o trabalho referente à psicoterapia não é uma função privativa do profissional psicólogo. A este profissional, é determinado o uso de métodos e técnicas psicológicas com os seguintes objetivos: a) diagnóstico psicológico; b) orientação e seleção profissional; c) orientação psicopedagogica; d) solução de problemas de ajustamento, segundo a Lei nº 4.119/1962, § 1º. Então, se a psicoterapia não está restrita à psicologia, por que é importante procurar um profissional psicólogo para acompanhar e direcionar seu processo psicoterápico?

Em termos práticos, se pensarmos na atuação, por exemplo, de médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros profissionais da área da saúde, suas vertentes terapêuticas estão de acordo com os critérios de suas ciências. Há parâmetros técnicos e éticos que pressupõem o direcionamento de suas profissões de acordo com uma formação. Dito de outro modo, há todo um preparo que transpassa a mera práxis de uma prática. Um agente que se propõe aos cuidados das regionalidades relativas à saúde deve passar por um longo e rigoroso processo de aprimoramento. É prerrogativa da formação desses profissionais o estudo teórico e, consequentemente, o progressivo desenvolvimento supervisionado de habilidades concernentes à pragmática previstas em suas profissões; e assim é também para a formação do psicólogo.

Antes de se tornar um psicoterapeuta, o psicólogo se prepara através de estudos de técnicas e teorias vigentes que comportam um respaldo científico amplamente discutido e revisitado. Ele passa por estágios na ênfase clínica, com supervisão de outro profissional com longo tempo de atuação. Em específico, a supervisão clínica do psicólogo é recomendada, inclusive, até aos profissionais já formados. Além disso, no âmbito individual, é comum e aconselhável que o psicoterapeuta passe pelo seu próprio processo psicoterápico com outros psicólogos formados.

Estes são alguns critérios elementares que já diferenciam a prática psicoterápica, realizada por profissionais psicólogos, e o processo terapêutico, que pode ser realizado por pessoas não graduadas em psicologia. O psicólogo não é simplesmente um indivíduo que detém um título formal timbrado em um papel bonito para se pendurar na parede como lembrança de um mérito. Este profissional, adequadamente formado, desenvolveu a expertise necessária para entender que fazer psicoterapia com outro ser humano não se limita à mera conversação imersa num falatório sem sentido, aconselhamento para a obtenção de funcionalidades de operações do cotidiano, ou frases prontas que impactem a autoestima do paciente. Esta é uma prática séria, que demanda responsabilidade e clareza em suas delimitações técnicas fundamentadas.

A psicologia, reconhecida como campo do saber que pode servir, portanto, à saúde, expressa-se nessa convenção de saúde do psíquico, em que, por essencialidade, não se resume ao corpo, mas o contempla. Então, a particularidade da realização terapêutica na clínica psicológica não está a serviço de qualquer cura, assim como a medicina também não visa curar de qualquer forma. A cura psico-terápica se concentra no anúncio de suas competências predispostas naquilo que ela trata e do que ela se trata, apenas. Cabe ao psicoterapeuta, então, alinhar à sua base de conhecimento — psicológico — ao seu servir, dispondo seu paciente ao que se pretende alcançar com o processo psicoterápico.

Portanto, a psicoterapia e a clínica estão conjugadas por uma tradição que as especifica como campo de revigoramento de ‘saúde’. Neste campo, pessoas que se compreendem como “psicologicamente doentes”, ou com algum “conflito”, ou “sofrimento” devem procurar um profissional formado, treinado e, portanto, apto a realizar este complexo procedimento.


Dúvidas Frequentes

É possível uma pessoa que tem transtorno bipolar ter uma crise e não voltar mais?

Se pensarmos o transtorno bipolar a partir de critérios pré-estabelecidos que conversam com um desvio de normalidade, podemos dizer que, ao ser tratado via medicamentos e uma psicoterapia constante, é possível retomar aspectos familiares da rotina do paciente, mas isso sempre estará em jogo em sua vivência. Nos momentos de mania ou depressão, sempre estará correlacionado sua experiência com o meio circundante de sentidos e significados. Assim, um transtorno bipolar pode ser compreendido a partir das suas vivências e do sentido que elas acabam tomando a partir daí. Neste aspecto também entra em jogo não apenas se é possível "voltar", mas também de onde se "partirá" deste modo de ser.

Posso ser diagnosticado já na primeira consulta?

Olá,

para o diagnóstico é necessária uma consulta com uma investigação detalhada de histórico pessoal, sintomas passados, sintomas atuais e história familiar.

Quando os sintomas são muito típicos é possível, sim, realizar o diagnóstico em uma consulta.

Contudo, em vários casos, são necessários exames complementares para investigação e exclusão de outros quadros e, muitas vezes, solicita-se a presença de familiares, com a autorização do paciente, para obter-se outras informações.

Um abraço.

"Dr Felipe é ótimo, impressionante a capacidade que ele tem de conduzir uma terapia com eficiência. Usando as palavras corretas nos momentos oportunos."

"Estou com o Felipe há mais de 2 anos. E, o recomendo com toda certeza. É um profissional maravilhoso, inteligente e muito acolhedor. Sou extremamente grata pelo seu profissionalismo. Melhor psicólogo!"

"O consultório e bem localizado e o Felipe é um profissional educado, pontual e muito atencioso.Ambiente calmo, limpo e com muito bom gosto. Gosto muito dele"

"Ambiente agradável e confortável. Me senti a vontade para falar tudo o que precisava. Não tenho experiência com psicólogos, mas sei que leva tempo para os resultados aparecerem. Assim que sai de lá, apesar de ser a primeira vez, me senti mais leve por simplesmente ter falado"

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